“Quem não controla, não gerencia!”
“Se você não sabe aonde ir, qualquer caminho serve!”
Essas expressões são familiares? Provavelmente, certo?!
No universo dos Armazéns Gerais, essa ainda é uma realidade incômoda.Ao redor do país, ainda é possível encontrar muitas empresas com pouca ou nenhuma gestão. Essa falta de informações pode ocasionar graves problemas, inclusive, levar à falência.
Algumas ferramentas simples de controle, como Contas a Pagar, Receber, Movimentação Bancária e Fluxo de Caixa são simplesmente ignoradas.
Armazéns Gerais, que prestam serviços para terceiros ou não, devem ser encarados como unidades de negócios como outra qualquer, que geram receitas, custos e despesas e remuneram os proprietários e acionistas.
Desta forma, algumas perguntas que devem ser respondidas pela gestão de uma empresa do ramo:
– O armazém opera com lucro ou prejuízo?
– Qual o custo do armazém por safra?
– Qual o custo médio por tonelada movimentada?
– Qual volume de grãos necessário para atingir o ponto de equilíbrio?
– Qual a rentabilidade por tonelada movimentada na última safra?
Alguns conceitos básicos para se chegar a essas respostas devem ser de conhecimento dos gestores dessas unidades.
Custos: Valores gastos diretamente na aquisição ou elaboração do produto e/ou na execução de serviços.
Despesas: Valores gastos na comercialização de produtos/serviços e administração das atividades empresariais.
Investimentos: Valores aplicados na aquisição de bens utilizados nas atividades operacionais por vários períodos.
Receitas: Todos os recursos provenientes da venda de mercadorias ou de uma prestação de serviços. Quando não se sabe quais são as receitas e custos/despesas, dificilmente é possível descobrir se o negócio está no caminho correto.
Como está a gestão em seu Armazém? Quais seus maiores desafios neste campo?